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Verba destinada ao Complexo Olímpico está bloqueada

  • T.B.D
  • 8 de jun. de 2016
  • 1 min de leitura

RIO - Um mandado de busca e apreensão na sede administrativa do consórcio composto pelas empresas Queiroz Galvão e OAS foi realizado na última terça-feira (7) pela Polícia Federal, com o apoio da Controladoria-Geral da União, da Receita Federal e do Ministério Público Federal.

As investigações apontaram fraudes no transporte e na destinação dos resíduos sólidos, por meio de falsificação de documentos públicos e oneração de custos.

O consórcio responsável pelas obras do Complexo Olímpico de Deodoro, local de competições durante as Olimpíadas Rio 2016, informou por meio de nota, que a "alteração do custo de transporte de resíduos se deve ao acréscimo da quantidade de material transportado, o qual não estava previsto inicialmente no projeto básico.

Em razão das evidências colhidas até o momento, a Justiça determinou o bloqueio de R$ 128 milhões que seriam destinados ao pagamento do Consórcio Complexo Deodoro.

A Prefeitura do Rio de Janeiro reforçou que os pagamentos continuarão suspensos enquanto não forem apresentados os documentos adequados e comprovantes de prestação de serviço aos órgãos de controle da União.

Fonte: Panorama Urbano

Imagem: Internet


 
 
 

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