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Será possível que máquinas inteligentes possam dominar a humanidade?

  • panoramaurbano2014
  • 2 de dez. de 2014
  • 2 min de leitura

Por Leandro Sousa

As máquinas dominando o planeta e acabando com o ser humano, já foi tema de diversos filmes. Mas você já parou para pensar que isso pode realmente acontecer no futuro?

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Que os computadores são cada vez mais importantes no nosso dia a dia, é indiscutível. Mas e quando as máquinas se tornarem inteligentes? Você já imaginou um robô que resolvese ter direitos iguais aos humanos e deseja-se ocupar uma posição na ONU e estabelecer uma nação? Com certeza daria merda, porque alguém não iria gostar disso. E então por ventura os robôs fizessem uma rebelião contra à humanidade, e resolvessm nos exterminar. Stephen Wawking um dos maiores cientistas do mundo já declarou que a inteligência artificial seria a maior conquista da humanidade até então e possivelmente a última. Em carta enviada ao jornal The Independent, ele Refletiu sobre o recente filme Transcendence, Hawking ainda discorreu sobre alguns alertas no documento: "Olhando lá na frente, não há limites fundamentais para o que pode ser alcançado: não há lei da física que impeça partículas de serem organizadas em maneiras que possibilitem computações ainda mais avançadas do que as realizadas no cérebro humano. Uma transição explosiva e instantânea é possível, porém pode acontecer de maneira diferente do que aconteceu no cinema. Como Irving Good publicou em 1965, máquinas com inteligência superhumana poderiam melhorar seu design repetidamente, melhorando cada vez mais as suas funções e desencadeando o que Vernor Vinge chamava de 'singularidade' e que o personagem do filme Transcendence - A Nova Inteligência, estrelado por Johnny Depp, cita em alguns de seus diálogos. As máquinas poderão manipular mercados financeiros, seres humanos, desenvolver armas que nós não poderíamos entender e provavelmente provocariam o fim da nossa espécie se não aprendermos a controlar os danos. Então, encarando os possíveis futuros com benefícios e riscos incalculáveis, os especialistas estão fazendo tudo que está ao alcance deles para garantir o melhor resultado, certo? Não é bem assim. Pouquíssimas pesquisas de contra medidas são desenvolvidas e levadas a sério fora de institutos não lucrativos como o Centro de Estudo de Riscos Existenciais de Cambridge, o Instituto do Futuro da Humanidade, o Instituto de Pesquisas de Inteligência das Máquinas e outros similares. A questão é que todos nós deveríamos pensar um pouco mais a respeito dessa questão. Será que se criássemos inteligência artificial e essa inteligência decidisse viver, o desejo de viver seria algo irrelevante, pré- programado, mesmo que involuntariamente, ou algo espontâneo a ser respeitado? E o que as máquinas achariam disso?"

Fonte: Portal Whervil.com

 
 
 

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