Obra do artista plástico Raimundo Rodriguez some nas cinzas de um crime misterioso em Nova Iguaçu
- panoramaurbano2014
- 19 de nov. de 2014
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Por Augusto Vargas
O cavalo que marcou história no carnaval carioca, utilizado pelo então diretor e ator da Comissão de frente do G.R.E.S Beija Flor de Nilópolis Augusto Vargas em 2013, confeccionado pelo artista plástico Raimundo Rodriguez, doado pela Agremiação através de oficio para a igreja de São Jorge, pelo Presidente de honra e devoto do santo, Anísio Abraão David, para o espetáculo onde Vargas interpretava a vida do Guerreiro, foi misteriosamente queimado na noite de ontem.
A indicação da pericia policial, segundo Marcelo Borghi diretor de cultura de Nova Iguaçu e interprete de Dioclesiano na peça, diz que o ato foi criminoso pois não havia indícios de nenhum equipamento elétrico que pudesse ter iniciado a faísca. Perda muito lamentável, uma das mais belas comissões de frente da Escola nos últimos anos e com melhor pontuação na Avenida do Samba. A escultura robotizada em forma de cavalo, havia sido avaliado em R$180.000,00 em 2013. Sendo que seu valor simbólico agregado é inestimável .
A Baixada Fluminense hoje lamentasse por esta perda irreparável. Resta hoje o cavalo protótipo, com engrenagens manuais, também confeccionado por Raimundo Rodriguez, que deu origem a escultura robótica, em propriedade de Vargas que o guarda a sete chaves em sua residência. Graças a Deus e a proteção do Guerreiro!!!!
Foto: Arquivo pessoal/Augusto Vargas

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